segunda-feira, 18 de março de 2024

E porque não 85%



 Encerra-se as eleições Russas e Putin ganha com seu recorde histórico, 85%!!!

Fiz uma breve pesquisa pelas IA para saber o motivo de tamanha aprovação. Pelo menos nenhuma pôs em dúvida a legitimidade da eleição. Em suma houver três grandes avanços inquestionáveis e fundamentais para povos humanos, para a soberania nacional:

  1. Restaurou a estabilidade e a segurança: Durante a presidência de Putin, a Rússia passou por uma série de mudanças políticas e econômicas significativas. Putin conseguiu restaurar a estabilidade e a segurança no país, o que foi particularmente importante após a instabilidade política e econômica da década de 1990.
  2. Reconstruiu a economia: Putin implementou políticas econômicas que levaram a uma significativa melhoria na economia russa. Durante seu mandato, a Rússia passou por uma fase de crescimento econômico e modernização, o que melhorou a vida de muitos cidadãos russos.
  3. Fortaleceu a posição da Rússia no mundo: Putin trabalhou para fortalecer a posição da Rússia na cena internacional, tornando o país uma potência global mais respeitada. Isso foi especialmente verdadeiro após a anexação da Crimeia em 2014, que foi vista como um movimento para reafirmar a influência russa na região.

Esses pontos precisam urgentemente ser pauta de toda e qualquer analise. No entanto, quando se fala em Putin com "liberdade de expressão" vem insinuações sobre autoritarismo. O terrível controle das mídias. Assistindo o avanço da "guerra híbrida" em territórios da América Latina, onde o uso de algoritmos, fake news, law fare vem desestabilizando governos e manipulando eleições devemos ponderar o que é controle e manipulação e o que é impedir o controle e manipulação externos. O debate precisa ser embasado em dados e fatos concretos. Putin declara abertas críticas às práticas coloniais. E atua contra isso. Nesse momento histórico e importante em que muitos países chave se levantam com força contra domínios coloniais seculares. O império sionista-ocidental pode reclamar e estribuchar. Se for preciso o uso da força para reprimir as práticas opressoras, de saque colonial, será utilizado. Com a anuência do povo Russo, e de muitos outros povos que não aceitam mais a continuidade do regime de exploração. Fecharemos as veias da América Latina.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Netanyahu resolveu matar os palestinos

 A reação à fala do presidente Lula me pôs num redemoinho energético. Ele disse assim:

Eu fico imaginando qual é o tamanho da consciência política dessa gente. E qual é o tamanho do coração solidário dessa gente que não está vendo que, na Faixa de Gaza, não tá acontecendo uma guerra, mas um genocídio. Não é uma guerra entre soldados e soldados. É uma guerra entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças. O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus.

Ele sequer cita o Holocausto, que os pirados do "impitiman" colocam na boca dele. Esse é um ponto muito importante, porque, ele ataca diretamente a decisão do primeiro ministro de Israel. Escancara que o sangue das crianças palestinas foram derramados por causa da decisão de um homem. É muito comum justificativas para as ações mais nefastas, culpando as vítimas e o contexto da situação. Como se não houvesse a escolha. Ele escolheu massacrar palestinos, financiado e armado pelo EUA.

Alguns temeram que a fala do Presidente Lula pudesse trazer a guerra para cá. Esse temor é sinal claro e cristalino do quanto as ações do governo de Israel é terrorista. Brasileiros dormiram com medo de que Israel bombardeasse nossas escolas e hospitais com crianças por causa de uma declaração do presidente! Olha o grau do terror e pânico que esses sionistas pirados espalham.

Há ainda quem volte para o dia 07 de outubro de 2023 para justificar os atos do exército israelense. Ou quem diga que não pode chamar de genocídio por que é "um conflito muito complexo". É evidente que o conflito Israel-Palestina não se inicia em 2023. Mesmo antes da existência do Hammas e até do Estado de Israel o Império ocidental/sionista, por meio da Inglaterra, já exercia sua prática colonialista com brutalidade na região, no ancestral território Palestino. A saber:

1917: "império britânico" (a cabeça do império ocidental/sionista na época) promove de maneira arbitrária a invasão do território Palestino por "judeus" (do movimento sionista). Na Palestina 90% das pessoas que lá vivem e cultivam há gerações milenares se identificam como muçulmanas. 

1936: "império britânico" encaminha 30 mil soldados que matam, ferem e prendem milhares de palestinos, bombardeiam vilas e organizam e armam grupos de judeus milicianos. Isso em reprimenda à reação dos palestinos  que tem uma imensa conexão com o território, e não aceitaram colonização e a invasão promovida e respaldada pelo governo britânico. Eles organizaram ações de desobediência civil (greve geral, retenção de impostos, boicote à produtos judaicos). E foram cruelmente reprimidos.

1947: intensão de confiscar as terras costeiras férteis e a cidade "sagrada" de Jerusalém é apresentada pela ONU. Veja, isso depois de sangrar o povo palestino durante uma década e alterar a composição populacional do país que vai para 30% de judeus. A invasão e a bruta prática colonialista passa a ser denominada como um "conflito muito complexo" que o "acordo" visa resolver com a criação do estado de Israel.


https://exame.com/mundo/israel-palestina-entenda-como-comecou-este-conflito-historico-centenario/
https://www.brasildefato.com.br/2023/10/28/escalada-de-guerra-no-oriente-medio-e-omissao-do-ocidente-sobre-crimes-de-israel-podem-congelar-guerra-da-ucrania
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/02/21/o-que-lula-ja-disse-desde-o-inicio-do-conflito-entre-israel-e-o-hamas.ghtml